Professores fascinantes
ultrapassam essa meta. Eles procuram conhecer o funcionamento da mente dos
alunos para educar melhor. Para eles cada aluno não é mais um número na sala de
aula, mas um ser humana complexo com necessidades peculiares. (Augusto Cury. Pg.
57).
No tempo, vivemos e somos nossas
relações sociais, produzimo-nos em nossa história. Falas, desejos, movimentos,
formas perdidas na memória. No tempo nos constituímos, relembramos,
repetimos-nos e nos transformamos, capitulamos e resistimos mediados pelo
outro, mediados pela prática e significados da nossa cultura no tempo vivemos o
sofrimento e a desestabilização, as perdas, a alegria e a desilusão. Nesse modo
continuo, nesse jogo inquieto, está em constituição nosso “ser profissional”.(
FONTANA,2003,P.180).
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